A restauração e ampliação do Museu são frutos de sonhos, de trabalho árduo, de dedicação e comprometimento, de competência de centenas de profissionais atuando nos mais variados campos. Cultura, arte, engenharia, arquitetura e tantas outras áreas do conhecimento se alinharam ao objetivo de terminar esta obra monumento.
Diretamente ligado ao expressivo resultado de se construir e reformar o museu e seu jardim, estão também as decisões políticas, que ao final apontaram para a preservação de um bem comum, intimamente relacionado à fundação de uma nação.
Não devemos, ainda, esquecer a participação da Universidade de São Paulo, USP, de sua Fundação de Apoio, FUSP, que viabilizaram a captação de recursos privados e do governo.
Em particular, à FUSP foi apresentado o enorme desafio de gerir a execução financeira de uma das obras mais importantes da sociedade brasileira. E foi uma gestão de sucesso, que evidenciou a capacidade técnica das dezenas de colaboradores que atuam na FUSP. Foi a gestão FUSP que permitiu o controle financeiro da obra, assegurando a transparência dos gastos, impondo um cronograma de execução, que afinal resultou na inauguração do Museu do Ipiranga USP na data de comemoração dos 200 anos da Independência do Brasil.
A FUSP não atuou isolada e tem sim o dever de agradecer às instituições, empresas e pessoas físicas doadoras. Agradecer aos poderes constituídos, aos arquitetos, engenheiras, restauradoras, pedreiros e serventes, pintores, soldadores, construtores e tantos outros profissionais que se dedicaram a esta obra.
A FUSP deseja que todos possam usufruir o Museu, visitando-o, estudando seu acervo, aprendendo seu papel de formação da Nação Brasileira, reconhecendo nossa riqueza cultural ímpar.
E viva o povo brasileiro.”
Texto extraído do relatório do Museu do Ipiranga: Fotos | Daniel Antônio/Agência Fapesp e Meridiano Filmes in Fusp 30 Anos
Relatório Museu do Ipiranga
Site do Museu do Ipiranga